quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

E agora, José?


E aí que, durante o ensaio da banda, eu comecei a sentir uma leve dor de garganta. Imaginei que fosse por causa do ar condicionado, já que eu trabalho a 18 graus no meu estúdio e a sala de ensaios também estava com o ar ligado.

Mero engano.

Acordei com febre, dores de cabeça e no corpo, uma forte dor de garganta e muita indisposição. Mesmo assim, fui trabalhar, pois minha chefe precisava que eu mexesse em alguns cabos de áudio na sala de cinema da ONG.
Trabalhei bem até as 10 da manhã, quando minha febre aumentou. Coloquei um moletom e fiquei sofrendo por duas horas, pouco me imporando se alguém repararia que eu estava, de fato, dormindo. Meu corpo me derrubou e eu não conseguia controlar os reflexos do meu mal estar.
Fui liberada no horário de almoço e vim para casa. Tomei um antitérmico - receitado pelo meu pai, que é médico - e dormi, um sono épico que durou do meio-dia às 18h40.
Acordei com febre novamente. Dessa vez, com a garganta pior.
Long story short: ainda estou febri e minha garganta ainda dói muito. Estou tomando antibióticos, o que significa que meu corpo está esquisitíssimo e eu quero morrer.

Que pesadelo! Será que vou perder o ensaio de segunda?

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